MINISTÉRIO DO INTERIOR ESCLARECE SOBRE REVISTAS A VIATURAS

O Ministério do Interior continua a demonstrar seu empenho em manter a segurança e a tranquilidade pública em Moçambique.

Desta vez, através de uma nota informativa, O Ministério do Interior veio a público esclarecer que as revistas a viaturas realizadas pela Polícia na cidade de Maputo e Matola são legítimas e fazem parte de um plano operativo policial específico denominado “Bloqueio”.

O objetivo é combater crimes como rapto, tráfico de seres humanos, tráfico de drogas e roubo ou furto de veículos.

A lei n.º 16/2013 de 12 de Agosto prevê que a Polícia pode exigir a prova de identificação e revista a qualquer pessoa ou viatura suspeita que se encontre ou circule em lugar público.

No comunicado de imprensa recebido pela redacção do Jornal Moçambique o Ministério do Interior reafirma que as revistas são realizadas dentro dos limites legais e com o objetivo de garantir a segurança interna.

“O Ministério do Interior reitera o seu compromisso incondicional em garantir a Lei e a Ordem e apela à colaboração de todos os cidadãos para o sucesso das operações policiais”.

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BIOTECNOLOGIA DESTACADA COMO PILAR DO DESENVOLVIMENTO SOCIOECONÔMICO DO PAÍS

O Ministério da Educação e Cultura, através do Centro Nacional de Biotecnologia e biociências (CNBB), promove nos dias 23 e 24 de Outubro de 2025 um Seminário de Reflexão sobre o Potencial da Biotecnologia no Desenvolvimento Socioeconômico do País, um evento que reuniu investigadores, sector privado e decisores políticos com o propósito de debater o papel estratégico da biotecnologia no progresso sustentável de Moçambique.

O encontro, realizado em formato híbrido, pretende estimular o diálogo entre a comunidade científica e os formuladores de políticas públicas, bem como propor caminhos para a integração da biotecnologia em diferentes sectores de actividade, desde a educação e investigação até à produção industrial e à saúde pública.

Durante a cerimónia de abertura, o director do Centro Nacional de Biotecnologia e Biociências, Valter Nuaila, sublinhou que “a biotecnologia representa uma das chaves para garantir a segurança alimentar, melhorar a qualidade de vida e promover um ambiente sustentável. Investir nesta área é investir no futuro do país”.

Segundo o responsável, o seminário está alinhado com as prioridades do Governo, expressas na Estratégia Nacional de Desenvolvimento (END 2025–2044) e no Programa Riquedávio Gruvé (Ponte 2025–2029), que reconhecem a ciência, a tecnologia e a inovação como vectores essenciais do desenvolvimento socioeconômico.

O evento busca, ainda, sensibilizar os decisores políticos e o sector privado sobre a necessidade de fortalecer a investigação científica e criar mecanismos de regulamentação e financiamento que impulsionem o crescimento sustentável da biotecnologia no país.

“Queremos que este seminário seja um espaço de partilha, reflexão e construção de soluções concretas para o desenvolvimento científico e tecnológico nacional”, acrescentou Nuaila.

CERCA DE 70 POR CENTO DOS ALIMENTOS DE CONSUMO DIÁRIO CUMPREM COM VALOR NUTRICIONAL NO PAÍS

Cerca de 70 por cento dos produtos alimentares de consumo diário em Moçambique, como farinha de trigo e milho, óleo, sal e açúcar, respeitam os critérios exigidos de fortificação de nutrientes.

A informação foi divulgada pela coordenadora do Programa Nacional de Fortificação de Alimentos, Eduarda Mungoi, em Maputo.

Um estudo recente avaliou as marcas de produtos fortificados existentes no mercado e verificou que quase 100 por cento das amostras recolhidas de alimentos processados e vendidos nos mercados testaram positivo em relação ao seu valor nutricional.

O estudo foi realizado em quatro províncias, incluindo Maputo, Sofala e Nampula.

O Programa de Fortificação Obrigatória dos Produtos Alimentares foi lançado em 2016 e visa garantir que os alimentos consumidos no país sejam saudáveis e nutritivos. A iniciativa busca, igualmente, atingir uma distribuição global de mantimentos saudáveis em todo o país.

A fortificação de alimentos é um processo importante para garantir que os produtos alimentícios contenham nutrientes essenciais para a saúde humana. A falta de nutrientes pode causar problemas de saúde graves, especialmente em crianças e mulheres grávidas.

Os resultados do estudo mostram que a maioria dos produtos alimentares de consumo diário em Moçambique cumpre com os critérios de fortificação de nutrientes. No entanto, é importante continuar a monitorar a situação para garantir que os alimentos sejam seguros e nutritivos para a população.

GOVERNO COMPROMETE-SE A PROMOVER BIOTECNOLOGIA PARA DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL

O Governo de Moçambique reafirmou seu compromisso em promover a biotecnologia como motor do desenvolvimento socioeconómico sustentável no país.

Durante a abertura do Seminário de Reflexão sobre o Potencial da Biotecnologia, o Director Nacional do Ensino Superior, Horácio Comissário, destacou a importância da biotecnologia na Política Nacional de Ciência, Tecnologia e Inovação.

“A biotecnologia é uma ferramenta essencial para enfrentar desafios como segurança alimentar, aumento da produção e produtividade agrícola, acesso à água potável, melhorias da gestão de recursos hídricos, saúde pública e preservação ambiental”

Horácio Comissário vê a biotecnologia como uma oportunidade para gerar soluções inovadoras para problemas reais e promover o desenvolvimento sustentável em Moçambique.

O seminário reúne académicos, investigadores, empresários e representantes de instituições públicas e privadas para fortalecer a ligação entre ciência e desenvolvimento económico.

O executivo promete continuar a apoiar iniciativas que impulsionem o progresso tecnológico com vista a impulsionar o desenvolvimento do país e melhorar a qualidade de vida dos cidadãos.

Proposta de Lei de Radiodifusão

O Gabinete de Informação – GABINFO, informa ao público em geral, jornalistas e profissionais de comunicação social, operadores de serviços de radiodifusão e demais interessados que decorre, até 20 de Setembro de 2025, a Consulta Pública relativa a proposta de Lei de Radiodifusão, que visa estabelecer as bases e o regime jurídico para o acesso e o exercício da actividade de radiodifusão.

O documento em apreciação esta disponível no link abaixo.

O formulário e as orientações para o envio de contribuições estão disponíveis nesta página, no menu Resumo Executivo, Consulta online e Perguntas Frequentes.

As contribuições devem ser enviadas para o endereço electrónico auscultação.gabinfo@gabinfo.gov.mz ou entregues presencialmente no GABINFO, até às 15h30 do dia 20 de Setembro de 2025.

Encontre aqui o documento da Proposta de Lei

Proposta de Lei da Comunicação Social

O Gabinete de Informação – GABINFO, informa ao público em geral, jornalistas e profissionais de comunicação social, operadores de serviços de radiodifusão e demais interessados que decorre, até 20 de Setembro de 2025, a Consulta Pública relativa a proposta de Lei da Comunicação Social, que visa definir, de forma clara e actualizada, os princípios que regem a actividade da Comunicação Social e os direitos e deveres dos seus profissionais.

O documento em apreciação esta disponível no link abaixo.

O formulário e as orientações para o envio de contribuições estão disponíveis nesta página, no menu Resumo Executivo, Consulta online e Perguntas Frequentes.

As contribuições devem ser enviadas para o endereço electrónico auscultação.gabinfo@gabinfo.gov.mz ou entregues presencialmente no GABINFO, até às 15h30 do dia 20 de Setembro de 2025.

Encontre aqui o documento da Proposta de Lei

Perguntas Frequentes

PERGUNTAS FREQUENTES Sobre a auscultação pública das propostas de Lei da Comunicação Social, que revoga a Lei de Imprensa, e da Radiodifusão

1. O que é a auscultação pública?

A auscultação pública é um processo participativo que permite aos cidadãos, profissionais do sector da comunicação, instituições e organizações da sociedade civil partilhar opiniões, sugestões e críticas sobre as propostas de lei em discussão. Visa garantir transparência, inclusão e legitimidade na construção de normas legais.

2. Por que está a ser realizada esta auscultação pública?Para garantir que as novas Propostas de Lei da Comunicação Social e da Radiodifusão reflictam a realidade actual do sector, os avanços tecnológicos e as necessidades da sociedade moçambicana. O objectivo é fortalecer a liberdade de imprensa, a diversidade de vozes e a responsabilidade dos meios de comunicação.

3. Quem pode participar?

Qualquer cidadão interessado pode participar, especialmente:Jornalistas e profissionais de comunicação;Estudantes e académicos da área;Provedores de serviços de radiodifusão;Organizações da sociedade civil;Instituições públicas e privadas;Plataformas digitais, rádios comunitárias e media alternativa.

4. Como posso aceder às propostas de lei?

As versões preliminares das propostas estão disponíveis:No site oficial do Gabinete de Informação;Por meio de redes sociais oficiais;Nas sessões presenciais de auscultação;Através de formulários online, acompanhadas de resumos e materiais explicativos.

5. Como posso dar a minha contribuição?

Há duas formas principais:Sessões presenciais: Participando nos encontros organizados em cada capital provincial;Consulta online: Enviando sugestões através de formulário digital disponível no site do Gabinete de Informação, entre 18 de Agosto e 20 de Setembro de 2025.

6. Onde e quando ocorrerão as sessões presenciais?

As sessões presenciais serão realizadas entre 01 e 15 de Setembro de 2025, em todas as capitais provinciais. Cada sessão terá a duração de um dia, com apresentações, debates e recolha de contributos.

7. A minha opinião será considerada?

Sim. Todas as contribuições serão analisadas. O Gabinete de Informação compromete-se a sistematizar e avaliar todas as sugestões, que serão reflectidas num Relatório de Contribuições e poderão ser incorporadas nas versões finais das propostas.

8. É obrigatório identificar-me ao enviar uma contribuição?

Não. O envio pode ser feito de forma anónima, mas recomenda-se a identificação para facilitar eventuais esclarecimentos ou seguimento, e também para fins estatísticos e de validação de representatividade.

9. Posso comentar apenas uma das propostas?

Sim. Pode comentar apenas a proposta de Lei da Comunicação Social, apenas a de Radiodifusão, ou ambas — conforme sua área de interesse ou especialidade.

10. O que acontecerá após a auscultação?

Após o término do processo:Será elaborado um relatório com a análise das contribuições;As propostas serão revistas com base nos contributos pertinentes recebidos;

11. Quem está a organizar a auscultação pública?

A auscultação é coordenada pelo Gabinete de Informação, com apoio do:Conselho Superior da Comunicação Social (CSCS);Sindicato Nacional de Jornalistas (SNJ);MISA Moçambique, entre outros parceiros institucionais.

12. As propostas já são leis em vigor?

Não. As propostas ainda estão em fase de consulta pública. Só depois de consideradas as contribuições e concluído o processo legislativo junto da Assembleia da República é que poderão entrar em vigor.

13. Como posso obter mais informações?

Pode consultar:O site do Gabinete de Informação;As redes sociais oficiais;Ou contactar directamente por e-mail: auscultacao.publica@gabinfo.gov.mz

14. Posso participar mesmo que não seja profissional da área da comunicação?

Sim. A auscultação é aberta a todos os cidadãos interessados, pois a comunicação social diz respeito a toda a sociedade.Sobre as Propostas de Lei da Comunicação Social e da Radiodifusão

15. O que são as Propostas de Lei da Comunicação Social e da Radiodifusão?

São documentos legais elaborados para substituir ou actualizar a legislação em vigor sobre o funcionamento dos meios de comunicação em Moçambique, incluindo imprensa escrita, rádio, televisão e plataformas digitais. O objectivo é modernizar o sector, garantindo liberdade, responsabilidade e regulação adequada ao contexto actual.

16. Por que essas leis estão a ser revistas agora?

Porque o actual quadro legal está desactualizado em relação:À evolução tecnológica (internet, redes sociais, plataformas digitais);À dinâmica social e política actual;À necessidade de promover maior pluralismo, diversidade e responsabilidade na comunicação social;Ao regime jurídico adoptado no quadro internacional sobre liberdade de imprensa e regulação.

17. Quais os principais objectivos das novas propostas?

Garantir liberdade de imprensa e de expressão com responsabilidade;Assegurar a regulação independente e justa do sector;Promover diversidade de conteúdos e pluralismo de vozes nos meios;Estabelecer regras claras para a radiodifusão pública e privada;Combater a desinformação e assegurar o direito à informação de qualidade.

18. O que muda em relação à legislação actual?

As propostas introduzem, entre outros pontos:Definições mais claras de comunicação social, serviço público e privado de radiodifusão;Regras sobre concessão de licenças e exercício da actividade de comunicação social;Inclusão de plataformas digitais e serviços online no âmbito da regulação;Normas sobre transparência na propriedade dos meios;Reforço da independência editorial e responsabilidade ética.

19. A lei vai censurar os jornalistas ou os media?

Não. A proposta reafirma o compromisso com a liberdade de imprensa, mas também estabelece obrigações de responsabilidade, transparência e ética para todos os operadores, como forma de proteger o interesse público e os direitos fundamentais dos cidadãos.

20. As rádios comunitárias serão afectadas?

Pelo contrário: há um reconhecimento explícito do papel das rádios comunitárias, com disposições que:As distinguem dos operadores comerciais;Incentivam sua participação no desenvolvimento local.21. A lei vai regular conteúdos na internet e redes sociais?As propostas abordam aspectos específicos de conteúdos digitais, especialmente em relação à responsabilidade editorial, à desinformação e à publicidade digital, mas não pretendem controlar ou censurar a liberdade individual de expressão nas redes.22. Haverá alterações no acesso às licenças de operação?Sim. As propostas prevêem:Critérios mais transparentes e objectivos;Procedimentos administrativos claros para emissão, renovação e suspensão de licenças;Regras específicas para operadores públicos, privados, comunitários e digitais.23. O que dizem as propostas sobre a radiodifusão pública?Elas estabelecem princípios de serviço público, incluindo:Garantia de cobertura nacional;Independência editorial;Representatividade cultural e linguística;Financiamento adequado e transparente.24. Como as leis tratam a questão da propriedade dos meios de comunicação?As propostas introduzem regras para:Evitar concentração excessiva da propriedade dos media;Garantir transparência sobre quem são as entidades proprietárias e financiadores dos meios;Assegurar pluralismo de ideias e concorrência leal.25. Quais são os mecanismos de regulação previstos?As leis propõem a possibilidade de criação de órgãos técnicos de regulação específicos para o sector da comunicação.26. Haverá penalizações?Sim, mas de forma proporcional e transparente, aplicáveis a:Violação de princípios éticos e legais;Operação sem licença;Desinformação dolosa;Incitamento ao ódio ou à violência; No entanto, as medidas respeitarão os direitos fundamentais e o devido processo legal.27. Estas leis já estão aprovadas?Ainda não. Estão em fase de auscultação pública. Após este processo, serão revistas à luz das contribuições recebidas e submetidas as entidades competentes, para posterior aprovação.28. Posso sugerir mudanças no conteúdo das propostas?Sim! O processo de auscultação foi criado justamente para acolher sugestões e críticas. Todas as contribuições são bem-vindas, tanto online quanto nas sessões presenciais.

Resumo

FOLHETO INFORMATIVO

Auscultação Pública sobre as Propostas de Lei da Comunicação Social e da Radiodifusão

Participe! A sua voz faz a diferença.

Por que estamos aqui?

A Comunicação Social é essencial para a democracia, o exercício da cidadania e a promoção da diversidade de ideias. Em Moçambique, os meios de comunicação estão a evoluir rapidamente, exigindo uma actualização das leis que regem o sector.

Estão em debate duas propostas importantes:

Lei da Comunicação Social

Lei da Radiodifusão

Estas propostas visam garantir liberdade de imprensa, responsabilidade social, pluralismo e regras claras para todos os actores do sector.

Objectivos da Auscultação Pública

Envolver jornalistas, rádios, TVs, academia, sociedade civil e cidadãos no debate;

Recolher opiniões, críticas e sugestões;

Assegurar um processo transparente e democrático;

Sensibilizar sobre a importância de uma legislação moderna para o sector da comunicação.

Como Participar

1. Sessões Presenciais nas Capitais Provinciais

Serão realizadas de 1 a 15 de Setembro de 2025, em todas as províncias.
Cada sessão dura 1 dia e inclui apresentações, debates e recolha de opiniões.

➡ Consulte abaixo a data da sua cidade!

Capital ProvincialData
Pemba02/09
Lichinga03/09
Nampula02/09
Quelimane05/09
Tete02/09
Chimoio05/09
Beira05/09
Inhambane03/09
Xai-Xai (Gaza)05/09
Matola10/09
Maputo Cidade12/09

2. Consulta Online

Disponível de 18 de Agosto a 20 de Setembro de 2025

Acesse as propostas de lei no site do Gabinete de Informação

Envie sugestões pelo formulário online

📎 Documentos disponíveis:

Propostas de Lei

Resumo executivo

Perguntas frequentes (FAQ)

Formulário para contributos

🌐 Site: www.gabinfo.gov.mz

📧 Email: auscultação.gabinfo@gabinfo.gov.mz

👥 Quem Pode Participar?

Jornalistas e profissionais dos media

Rádios comunitárias, TVs, jornais, plataformas digitais

Universidades, escolas de jornalismo e investigadores

Organizações da sociedade civil e cidadãos interessados

Especialistas em comunicação e direito

📌 Quem Coordena?

A auscultação é organizada pelo Gabinete de Informação, em parceria com:

Conselho Superior da Comunicação Social (CSCS)

Sindicato Nacional de Jornalistas (SNJ)

MISA Moçambique

📣 A sua opinião conta!

Esta é a sua oportunidade de ajudar a construir leis mais justas, modernas e alinhadas com os desafios da comunicação em Moçambique.
Participe, divulgue e contribua!

GOVERNO REPÕE SERVIÇOS DE RADIOTERAPIA E DENUNCIA SABOTAGEM NO SISTEMA DE SAÚDE

Segundo o dirigente, a interrupção do serviço deveu-se a um acto de sabotagem, detectado quando se encontrou água no sistema que deveria conter gás, essencial para o funcionamento adequado dos equipamentos.

“Alguém colocou água onde devia haver gás”, afirmou o Ministro, sem avançar datas exactas ou identificar os responsáveis. O governante classificou o incidente como um claro acto de sabotagem.

Durante o período de inoperacionalidade da radioterapia, centenas de pacientes oncológicos viram-se obrigados a recorrer a unidades privadas, tanto dentro como fora do país, com custos significativamente mais elevados.

Apesar dos constrangimentos enfrentados, o Ministro expressou satisfação com a reposição do serviço.

“Hoje é um dia de celebração. Estamos a devolver a terapia aos moçambicanos”, declarou, referindo-se ainda ao plano de reactivação progressiva dos serviços de radioterapia, suspensos desde 2024 devido a avarias técnicas.

Com esta retoma, o Ministério da Saúde pretende fortalecer a capacidade de resposta do Sistema Nacional de Saúde no combate ao cancro e garantir maior acesso a cuidados especializados para a população.

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